Lenine

30 de nov. de 2010 Postado por Fernando 0 comentários
Sugerido pelo usuário Tonho
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Twiggy

29 de nov. de 2010 Postado por Fernando 0 comentários
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"Eu costumava ser uma coisa. Agora sou uma pessoa".
- Twiggy


Ícone dos anos 60, com seus 42Kg e 1,62m de altura, ela é considerada a primeira top model da história.

Patrice Lumumba

26 de nov. de 2010 Postado por Fernando 0 comentários
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O PROCESSO
“A única coisa que queremos para nosso país é o direito a uma existência decente, a uma dignidade sem hipocrisia, a uma independência sem restrições […] Chegará o dia em que a história terá que se pronunciar.”

Essas foram as últimas palavras escritas em uma carta de despedida por Patrice Émery Lumumba, que foi o primeiro e único Premiê da República Democrática do Congo por apenas 10 semanas, até ser ilegalmente destituído, preso e brutalmente assassinado.

Para maiores informações sobre ele e a independência do Congo, acesse aqui: Passa Palavra

Mike Portnoy

25 de nov. de 2010 Postado por Fernando 2 comentários
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O exímio baterista da banda Dream Theater se tornou famoso não apenas por sua incrível perícia, mas também pelos truques que faz em suas apresentações, como arremessar a baqueta à uma grande altura e pega-la no ar sem parar de tocar. Certamente um espetáculo extra para os fãs que vão aos shows.


Aung San Suu Kyi

24 de nov. de 2010 Postado por Fernando 2 comentários
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"A única prisão real é o medo. E a única liberdade real é a liberdade de não ter medo."
- Aung San Suu Kyi

Recentemente, o caso da prisão domiciliar de Aung San Suu Kyi ganhou bastante espaço na mídia devido as fortes pressões internacionais que o governo de Mianmar recebeu, até que enfim a libertassem. Apesar dessa situação ser novidade para alguns, os 20 anos de prisão da ganhadora do Prêmio Nobel da Paz preocupou por muito tempo diversas personalidades de todo mundo, como por exemplo a banda U2, que em 2000 fizeram a canção Walk On (Siga em Frente) em sua homenagem.

"Linkei" abaixo o vídeo da música com legenda em português. A propósito, a letra é tão bela quanto Aung San Suu Kyi.


Pete Townshend

23 de nov. de 2010 Postado por Fernando 2 comentários
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Caetano Veloso

22 de nov. de 2010 Postado por Fernando 2 comentários
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A caracterização do cantor foi inspirada na arte do disco "Pipoca Moderna", uma coletânea de raridades compiladas entre os anos 1975 e 1982.


Off Topic: Usuários toonados

21 de nov. de 2010 Postado por Fernando 2 comentários
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Este é Luigi do Rio Grande do Sul, Brasil

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Este é LuciDO da Transilvânia, Romênia

Eu tenho um sonho....

20 de nov. de 2010 Postado por Fernando 5 comentários
Semana da Consciência Negra

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"...que minhas quatro crianças um dia irão viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo seu caráter".
- Martin Luther King Jr.


Diz o dicionário de gírias que a expressão "trocar os pés pelas mãos" significa agir desajeitadamente ou com pressa. Eu acrescentaria que o sentido inverso dessa expressão, que seria "trocar as mãos pelos pés", de uma forma também contrária a primeira versão, significa agir corretamente e sem pressa. Entendi isso quando li a história de um homem que decidiu lutar por uma causa sem violência, apenas andando constantemente em direção ao seu alvo. Ele dizia:
"Não permita que homem algum o rebaixe o suficiente a ponto de você odiá-lo".
E mais: "A inteligência e o caráter é o objetivo da verdadeira educação".

Odiado por muitos por não odiar ninguém, MTK Jr. foi assassinado
em abril de 1968. Em novembro de 2008, 40 anos depois, os EUA elegem o seu primeiro presidente negro.

Se hoje o Dr. King pudesse comentar alguma coisa sobre isso, talvez ele repetiria a frase:

"Nós não somos o que gostaríamos de ser.
Nós não somos o que ainda iremos ser.
Mas, graças a Deus,
Não somos mais quem nós éramos."



Tenha um consciente fim de semana. =)

Machado de Assis

19 de nov. de 2010 Postado por Fernando 2 comentários
Semana da Consciência Negra

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"Acordei! Esqueci-me dessas flores
E vou cantando sem sonhar venturas
Já sem ilusão.
Deixo aqui minha lenda dos amores
Urna singela de esperanças puras,
E muita aspiração."
-Machado de Assis


Em 2008 foi comemorado o centenário do falecimento de Machado de Assis com uma série de eventos que relembraram o trabalho desse genial escritor. Eu acabei indo em algumas palestras e exposições e me lembro que em certa explanação sobre a vida do autor, um poeta que infelizmente não me recordo o nome (procurei na internet, em folders, agenda e não encontrei a referência), dissertando sobre os paralelos entre inspiração, plágio e adaptação, fez um comentário parecido com esse:

“Enquanto escrevo minhas poesias, o dedo indicador da minha mão esquerda corre pelos textos de Machado de Assis, que escrevia os seus com o seu indicador esquerdo correndo pelos textos de Dostoiévski. Esse também, quando escrevia, corria o seu dedo nas páginas dos Salmos de Daví, que os compunha sob inspiração divina.”

(se alguem conhecer o autor, por favor me avise)


Pelo que me recordo, ele questionava o que é originalidade e as co-relações temáticas de algumas obras do autor homenageado. Eu achei interessante essa sua frase porque me lembrei de ter feito o caminho contrário que ele apontou, no que se refere às leituras. Quando criança eu conheci as Escrituras Sagradas. O Dostoiévski foi na adolescência e por último, bem tarde, Machado de Assis.


É claro que não tenho a intenção de comparar o peso que teve cada uma dessas “obras” na minha formação. Sem chance! Mas não tenho dúvida alguma que “Memórias Póstumas” e “Esaú e Jacó” foram de importância única para a compreensão de alguns enigmas da alma humana.


O ministério da educação disponibilizou toda a obra do autor na internet. Altamente recomendável: Obra completa de Machado de Assis.

Magic Johnson

18 de nov. de 2010 Postado por Fernando 3 comentários
Semana da Consciência Negra

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É costume da maioria das pessoas chamar de loucas as coisas que não entendem e lhe causam estranheza por falta de compreensão. Basta um detalhe ficar obscuro e sem explicações aparentes para soltarmos um "que coisa doida." Não é? Já em outra situação, quando o inexplicável vem acompanhado de surpresa, beleza e emoções positivas, isso chamamos de mágico.

Antes de começar essa postagem, eu fui procurar no meio das minhas revistas antigas um poster de 1,5m que ficou no meu quarto
por anos. Precisei tira-lo da parede porque a umidade estava destruindo-o. Achei melhor dobra-lo e guarda-lo para conservar a memória. E foi dessa memória que agora eu fui atrás. Quando eu era garoto, bem garotinho, e comecei a me interessar por esporte, não foi o popular futebol que fisgou minha atenção. Até hoje me lembro daqueles momentos mágicos mostrados pelas vinhetas "I Love This Game" da NBA onde inúmeros flashs de grandes jogadas eram mostrados na sequência com jogadores fazendo maravilhas com a bola. As enterradas, os bloqueios, as cestas de longa distância e claro, as assistências. Eu achava lindo como os armadores conseguiam bolar uma jogada, e mesmo de longe, colocar a bola na mão do jogador que por milésimos de um segundo ficou sem marcação na boca do garrafão. Os mais habilidosos, cheios de ginga, giravam a cabeça para esquerda e, sem olhar, passavam a bola pelas costas para um outro que estava sozinho no extremo direito da quadra. Até hoje eu vibro com esse espetáculo que beira a acrobacia ou malabarismo.

O maior astro desse show, que foi o responsável não apenas por eu me tornar fã de basquetebol mas também pelas horas e horas que
eu gastei treinando e jogando nos playgrounds do bairro, foi o atleta que mesmo estando entre os melhores do mundo, suas jogadas eram chamadas de mágicas. Curiosamente, foi bem na época em que Magic Johnson se tornou noticia mundial por ter contraído HIV que eu fui saber o que era basquete profissional e o que era a liga norte americana NBA. Quantas vezes nas quadras, ao tentar passar a bola, eu pensava em como ele faria isso. Parece engraçado, mas analisando agora seriamente, eu me dou conta da responsabilidade que carrega alguém que, assim como ele, recebeu alguma dádiva inexplicável. E que, por mais mágica que seja essa dádiva, ela não o protege de cometer erros.

Independentemente das escolhas que Johnson fez em sua vida e a forma que ele decidiu usar sua "magia", não posso negar que passei
horas, dias e semanas da minha vida tentando imitar o que eu vi ele fazer bem feito. Agora, dobrando de novo e guardando o poster de Magic Johnson, eu me dou conta que devo a ele, por sua inspiração, os bons momentos que eu tive em quadra. Não me tornei um jogador profissional, nem mesmo um bom atleta de fim de semana, mas valeu a pena pela emoção de cada cesta acertada ou passe bem feito e pelas amizades que cultivei nessas partidas.



Cartola

17 de nov. de 2010 Postado por Fernando 2 comentários
Semana da Consciência Negra

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Geralmente, quando eu jogo minhas palavrinhas aqui, eu comento alguma coisa sobre a vida profissional ou pessoal das personalidades. Nessa semana da Consciência Negra eu acredito que poderia ser mais fiel ao tema se eu compartilhasse um pouco sobre como certos afro-descendentes mexeram comigo de alguma forma. Então, continuando meu testemunho sobre a música negra que comecei na postagem anterior, gostaria de terminar agora falando do meu último passo no ecletismo musical.


Até alguns poucos anos atrás eu tinha uma certa, como diria, barreira contra alguns estilos de música brasileira. Isso mesmo! Ouvia um pouco de rock nacional mas nunca comprei um cd. Sertanejo raiz tipo moda de viola eu já gostava muito. Bossa e choro também. A MPB eu chamava de "Muita Poesia Brasileira" porque musicalmente ela não me empolgava. Mas, cara. Samba não descia na goela nem diluído no açúcar e com um Halls de menta pra tirar o gosto. Com o tempo, eu fui amolecendo para os outros estilos tupiniquins e passei a entender e desfrutar deles, mas o samba sempre ficava lá, na ionosfera. Bem, a causa em si que me levou a ouvir o samba com "outros olhos" é assunto pra outra postagem, mas o que eu gostaria de lembrar agora foi com o que eu me encantei quando tive meus ouvidos descobertos de preconceito.


A passagem aconteceu aos poucos. Começou com os DJs alemães que sampleavam samba enredo e capoeira em algumas mixagens. Depois conheci as versões remix com batida Drum n' Bass de grupos de samba, como o Trio Mocotó por exemplo. Até então eram só misturas eletrônicas que eu as achava divertidas, mas a coisa foi indo até que um dia eu me peguei parado em fente um disco com um tipo estranho na capa. Grisalho, óculos escuros, nariz incomum, um violãozinho "zuado".... levei pra casa. Quando terminei de ouvir a faixa 1 eu disse: "Como é que é?" Repeti ela por mais 3 vezes. Depois fui pra segunda e ouví essa umas 3 vezes também. Antes de ir pra terceira, voltei pra primeira e deixei rolar até a 3 de novo. Eu não conseguia ouvir o disco até o fim. Achava aquilo tão bom que ficava repetindo as novas faixas achando que eram o hit do álbum, mas a faixa seguinte sempre me surpreendia. Elas seguiam: "Alegria", "Grande Deus", "Fita os Meus Olhos", "A Canção Que Chegou", "Desfigurado", "Escurinha"... e lá estava eu, trocando o Jack Daniels por suco de acerola com maçã, o fog londrino pelo mormaço do churrasquinho de laje e "Le Rouge Et Le Noir" pelo verde e rosa da mangueira. Enfim, curtindo samba.


Valeu, Cartola!



Etta James

16 de nov. de 2010 Postado por Fernando 2 comentários
Semana da Consciência Negra

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Quando começamos a apreciar alguma sonoridade específica, quase sempre desenvolvemos o, assim chamado, gosto musical influenciado por alguém bem próximo, como os pais, amigos e tal. Comigo não foi diferente. Ouvia o que era tocado em casa e o que todos ouviam no rádio. Apesar da forte influência que tive do meu irmão mais velho que gostava de sintetizados como Jarre, Kitaro e Vangelis (ouvindo esses sons por tabela eu tive experiências que contribuiram, acredito, para que eu desenvolvesse um critério mais sofisticado pra música), me lembro que eu também ficava direto com o ouvido no radinho só nos rock-pops do momento. Meus primeiros discos foram The Cure, Nirvana e .... Alanis Morrisete (eu estava apaixonado), coisas que eu chamava de rock. Anos depois eu passei à desfrutar do blues. Eu costumava frequentar um espaço chamado Terça Blue, uma lanchonete onde algumas bandas desse estilo tocavam e a turminha nova do grunge se misturava com os coroas vestindo camisetas da Casa das Máquinas e todo mundo se entendia. O blues é um som positivo, amigável e eu adorava as improvisações ao vivo.

Foi nesse período que aconteceu minha primeira experiência, de muitas outras que tive, com albuns musicais. Alguém me emprestou uma coletânea da primeira fase do Fleetwood Mac, uma blueseira "raíz" bem legal. Nela havia uma faixa que se chamava "I'd Rather Go Blind" que era cantada pela Christine McVie, a vocalista da banda em 1970. Resumindo, eu pirei naquele som. Fui atrás pra saber mais sobre o disco que tinha aquela faixa, e acabei descobrindo que a canção foi gravada originalmente por outra cantora alguns anos antes. Ela era... Etta James.


O trabalho dela despertou meu interesse por R&B, Jazz, Soul e através desse som eu passei a conhecer algumas cantoras que ouço muito até hoje como Nina Simone, Billie Holiday e a fantástica Bessie Smith. Sem dizer que interpretações dela como em "In the Basement" me fizeram entender que a voz da Janis (que eu considerava única) não era tão original assim e existia muuuuita vida fora do mundinho do rock n' roll. Esse foi, acho, meu primeiro passo para o ecletismo.


Quanto a Etta, ela faz turnês até hoje com seus filhos e em 2008 ela foi interpretada pela Beyoncé Knowles no filme Cadillac Records.

Tudo o que Você Sempre Quis Saber Sobre Toonadas (Mas Tinha Medo de Perguntar)

13 de nov. de 2010 Postado por Fernando 4 comentários

Considerando algumas coisas que me dizem sobre as toonadas, eu acho que quando alguém entra no no blog pela primeira vez, deve pensar algo assim: "Por que eles não tem nariz?" ou "O que aconteceu com os olhos deles?" ou ainda, "O que aconteceu com a cabeça do cara que desenhou isso?" =D

Respondendo a todas essas questões, o Toonpool publicou no blog deles nesse fim de semana uma entrevista que o escritor Paul Hellmich fez comigo dias atrás. Se você manja um pouco de inglês ou, assim como eu, tem o Google Translator como ferramenta básica de navegação, confira no link à frente as respostas reveladores sobre as misteriosas toonadas: My toon has no nose


Pra quem não conhece, o Toonpool é um portal alemão que abre espaço para cartunistas exporem seus trabalhos de humor; como cartuns, caricaturas, fotos e ilustrações; conversarem sobre elas e claro, se divertirem à beça. Desde a abertura desse blog eu deixei o endereço deles linkado na janela "Recomendo" aqui ao lado. Mas se você ainda não pode conhecer o site, confira sim. Tenho certeza que você vai curtir.

Toonpool

Outra coisa: Segunda feira, dia 15, por causa do feriado e não postarei nada (toon nada). Mas à partir de terça-feira, teremos aqui uma Semana Temática da Consciência Negra. De terça à sábado, postarei 5 afro-descendentes que de alguma forma fizeram diferença na minha vida, ok! Espero que gostem.


De novo... Bom feriadão! =D

Off Topic: O Menino Selvagem

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O PROCESSO

Um belo garotinho órfão está perdido nos bosques gelados no norte dos EUA. Ele...
1- morre de frio.
2- morre de fome.

3- é devorado por lobos.
4- é devorado por um urso.
5- é adotado por um Pé Grande viciado em arremessar blocos de isopor e criado como um herói defensor da natureza.

A série televisiva infantil "O Menino Selvagem" foi gravada no final dos anos 70 e teve a opção 5 como enredo. Acompanhando os episódios, percebia-se que o fato do menino ter um monstro silvestre como imagem paternal era o menor dos seus problemas. Além de ter essas complicações familiares, sua vizinhança também não ajudava. A floresta que eles chamavam de lar era frequentada por vampiros, lobisomens, múmias e alienígenas de todo tipo que sempre escolhiam aquele lugar para aprontar. Infelizmente o Menino Selvagem não pode ter uma criação comum como eu ou você. Por outro lado, convivendo com aquele bicho mítico, ele teve o privilégio de compartilhar com o mundo, talvez, a única prova científica para a lei da atração.

Aqui no Brasil, os episódios de 15 minutos fizeram parte das atrações do programa do Bozo (lógico) nos anos 80.

Eles são: Ray Young como Pé-grande e Joseph Butcher como Menino Selvagem.

Abaixo a abertura da série.




Bom fim de semana! =D

Ilonka Elmont

12 de nov. de 2010 Postado por Fernando 0 comentários
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Sete vezes campeã mundial de Muay Thai, a surinamesa Ilonka Elmont teve 42 lutas profissionais, das quais venceu 38 (16 por KO), perdeu 3 e empatou 1, fazendo assim jus ao seu apelido - the Killer Queen.

Meena Keshwar Kamal

11 de nov. de 2010 Postado por Fernando 2 comentários
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Eu abri as portas fechadas da ignorãncia
Eu disse adeus à todos braceletes dourados

Ah, compatriota, eu não sou mais o que eu era

Eu sou uma mulher que despertou
Eu encontrei meu caminho e jamais retornarei.

- Meena Keshwar Kamal


Uma das principais características do regime fundamentalista islâmico, conhecido como Taliban, é o tratamento especial que dá as mulheres. Segundo a ideologia desse grupo, a mulher em si é um símbolo da corrupção. Todo tipo de imagem feminina é associada a falta de dignidade e a perversão sexual. Por conta desse conceito cultural, as mulheres são submetidas à rígidas regras a partir dos 8 anos de idade como: deixar de estudar, cobrir todo o rosto e corpo com a burka, não poder trabalhar nem falar em público. Elas não podem nem sequer usar salto alto pois o som dos seus passos pode excitar os homens. A violação dessas regras acarretam punições que variam de encarceramento e humilhação pública à torturas violentas e execução sumária em caso de crimes mais graves.


Em 1977, época em que o Afeganistão estava ocupado pela União Soviética, uma jovem de 20 anos teve uma idéia: resgatar a democracia e igualdade entre homens e mulheres, a justiça social e a separação entre a religião e os assuntos do Estado. Meena Keshwar Kamal fundou em Kabul a RAWA (Associação Revolucionária das Mulheres do Afeganistão), um grupo de estratégias não violentas que visava unir as mulheres em prol do ideal libertador. Indo além, ela também lançou uma revista feminina e fundou uma escola para crianças e mães refugiadas, oferecendo hospitalização e iniciação profissional (tudo secreto). Como se não bastasse, ela também iniciou uma campanha contra a invasão Soviética. A luta de Meena durou 10 anos até que ela foi sequestrada e assassinada, tendo apenas 31 anos de idade.


Uma derrota? Longe disso. A semente que ela plantou e regou com seu próprio sangue floresceu e vive até hoje. A RAWA continuou firme e forte formando alunos em escolas secretas de enfermagem e artesanato e após a invasão dos EUA em 2001 e a queda da força do Taliban, a
associação se tornou mais aberta e hoje presta importante auxílio às questões dos direitos das mulheres, fundando novas escolas, denunciando abusos e promovendo ações sociais em parceria com o movimento feminista islâmico. Conheça o site da RAWA.

Curiosidade:
Antes da invasão americana, umas das maiores proezas da RAWA foram as filmagens secretas da violência da polícia religiosa que espancava e matava mulheres publicamente. Se você for maior de 18 anos, confira as gravações aqui e aqui.


Fontes: wikipedia.org, www.rawa.org

Sissy Spacek

10 de nov. de 2010 Postado por Fernando 6 comentários
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Amado Batista

9 de nov. de 2010 Postado por Fernando 0 comentários
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Se Edgar Alan Poe fosse brasileiro e optasse por música brega em vez de literatura, ele seria Amado Batista. Fantástico!



Fernanda Takai

8 de nov. de 2010 Postado por Fernando 2 comentários
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Cedric Bixler Zavala

5 de nov. de 2010 Postado por Fernando 0 comentários
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Ele é o vocal da banda experimentalista The Mars Volta, fundada em 2001 no Texas (EUA). Entre tantas qualidades que esse fantástico conjunto tem, como a perfeita fusão de peso e psicodelia (e outras coisinhas mais) e a própria voz de Cedric, que pra mim é uma versão masculina da Bjork; a energia do baterista e a performance surtada do tecladista são coisas que precisam ser destacadas. Tensão total! =D



Curiosidade: No clipe original da música acima, o fato do vocalista aparecer fantasiado de Homem Efefante é uma das coisas menos esquisitas que acontece. Bem curioso....

Sophie Marceau

4 de nov. de 2010 Postado por Fernando 0 comentários
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Vitaly Klichko

3 de nov. de 2010 Postado por Fernando 0 comentários
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