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Antes de 1984, o país africano conhecido hoje como Burkina Faso (Terra dos homens justos) era chamado de Alto Volta. Sankara foi o capitão e líder revolucionário que comandou o movimento que trouxe mudanças na realidade daquela nação. Grande parte dessas mudanças referiam-se aos direitos das mulheres. Ele proibiu o costume cultural da mutilação genital feminina, condenou a poligamia e foi o primeiro líder africano a se conscientizar de que a AIDS é o maior problema da África. Seu governo também combateu a corrupção, investiu no reflorestamento e estimulou a educação. Sua ações eram justas, radicais e imparciais, por exemplo: Ele vendeu a frota de carros Mercedes do governo e fez do Renault 5 (carro mais barato vendido no Burkina Faso) a viatura de serviço oficial dos ministros. Ele também reduziu os salários dos funcionários públicos, inclusive o próprio, e proibiu o uso de motoristas particulares e os bilhetes de avião de 1 ª classe.
Sankara também era conhecido pela sua personalidade carismática. Ele tinha o hábito de andar de motocicleta e toda a sua guarda pessoal era de mulheres motociclistas. Ele também tocava guitarra muito bem e foi ele mesmo quem compôs o hino nacional de Burkina Faso. Muitos o chamavam de Che Guevara africano. Poucos anos depois de tornar-se primeiro ministro, ele foi assassinado em uma emboscada organizada pelo seu melhor amigo.
Fontes: africansuccess.org, wikipedia.org
Sankara também era conhecido pela sua personalidade carismática. Ele tinha o hábito de andar de motocicleta e toda a sua guarda pessoal era de mulheres motociclistas. Ele também tocava guitarra muito bem e foi ele mesmo quem compôs o hino nacional de Burkina Faso. Muitos o chamavam de Che Guevara africano. Poucos anos depois de tornar-se primeiro ministro, ele foi assassinado em uma emboscada organizada pelo seu melhor amigo.
Fontes: africansuccess.org, wikipedia.org
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